Certo dia estava eu dando uma escapadinha básica no MSN, driblando a atenção de alguns olhares curiosos quando de repente eis uma pergunta nada convencional saltando toda serelepe na tela do meu computador: "O que é minimalismo?" Pronto, quebrou a bicicleta! Eu já sabia que minimalismo tinha a ver com simplicidade, síntese, uso da menor quantidade possível de elementos para compor uma obra qualquer. Mas, eu não poderia simplesmente lançar essa resposta tão medíocre e de maneira tão minimalista assim. Não que eu seja detalhista, mas isso se deve à pessoa que se destinava a mesma. Logo, recorri ao guru dos desavisados, o famoso Google e como num passe de mágica lá estava ele o Wikipédia, todo disponível e cheio de informação pra dá. Um simples Ctrl+C e Ctrl+V resolveria minha situação. Só que apesar de não parecer sou uma pessoa muito ocupada e ler toda aquela explicação para então selecionar a parte mais interessante, ou seja, ser minimalista, tomaria muito do meu precioso tempo e como dizia o lendário Dr. Chapatín - "Times is Money!"(Sei lá! kkk) E antes mesmo que terminasse minha pesquisa um comentário impertinente surge para me tirar inteiramente do sério: "Aposto que está pesquisando no Google". Haha acabou comigo de vez. Como será que adivinhou? Nem tive coragem se quer para responder. Deixei de lado e mudei de assunto, mas eu não sosseguei e fiz algumas pesquisas e cheguei à conclusão que o Minimalismo nada mais é que reducionismo que se caracteriza pela extrema simplicidade de formas e pela abordagem literal e objetiva dos temas. É uma tendência desenvolvida nos EUA durante os anos 50 e só usava as formas geométricas mais simples. Esse gênero tem um caráter impessoal e é visto como reação à emotividade do expressionismo abstrato.

Haha grande Google!

E aí, Sennynha, satisfeito?

P.S. Essa foto é do Fernando Biagioni e demonstra muito bem o que o Minimalismo.