Agora eu sei


Desde que nascemos somos obrigados a aprender várias coisas. Aprendemos a chorar, logo, aprendemos que se consegue um monte de coisa com este choro. Aprendemos a andar, a falar e a distinguir pessoas queridas. Aprendemos a fazer um monte de coisas. Daí, aprendemos que não se pode fazer um monte de outras coisas. Aprendemos a ler, escrever, construir amizades, desfazê-las, refazer. Chega um tempo que aprendemos que não existe Papai-Noel, que o Coelho da Páscoa é uma farsa, que se não dormimos Cuca nenhuma virá nos pegar e que floresta encantada só existe no nosso imaginário. Aprendemos que nem toda amizade é pra sempre, que não existem as tais encomendas das cegonhas, que uma hora ou outra aquela idéia de bater a campainha do vizinho e sair correndo vai dar errado, que aquela paixão avassaladora nem era tão forte assim. Aprendemos que pessoas que amamos muito também morrem e embora a dor seja muito grande, aprendemos que passa. Aprendemos que embora tenhamos aprendido muita coisa ainda há muito o que aprender. Esses dias aprendi que não posso dizer que amo a Deus se não busco conhecê-lo todos os dias, se desprezo a única arma de ataque que tenho em minha armadura e se não consigo passar 30 minutos por dia em Sua presença. Foi duro, mas aprendi isso. Pode parecer totalmente contraditório, mas foi o balde de água fria que despertou o fogo que estava em mim adormecido.

Só o que restô.

Num cantinho envolto de cobertô

Toda trabalhada em vestido de flô

Nos olhinhos gotas de amô

Saudade que veio e visitô

Sem querer, a pobre coitada, bateu no peito e machucô

Na porta do coração palavras duras sem cô

Escritas no papelão que o vento num carregô

Fique quietinha que o tempo passa e nas suas asas leva a dô

Espero poder um dia ficar ao seu dispô

Cantar poesias bonitas com voz de cantadô

Deitada no seu colo até o sol se pô

Fico só com a fotografia que o tempo amarelô

Te tenho só um pouquinho e foi só o que restô.




Somente quando você entender o que Deus é pra você, vai, então, entender o que você é pra Deus.

Ainda gosto dele (do skate e não do Markito)!

Não posso negar minha paixão pelo skate, meu sonho de casar com um skatista, minha instantânea empolgação em ouvir o som das rodinhas ao bater no chão, a saudade dos tempos que eu era mais ligada à ele... Enfim, gostei do que vi. Uma harmonia perfeita, a precisão dos movimentos, a leveza da música, o estilo "gracinha" do skatista, as cores, tudo perfeito. Amei! =]




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