Em Arcos aprendi muita coisa importante.
Aprendi que se pode amar sem se conhecer, que se pode ter comunhão com quem não se convive, que aparências enganam e que o amor quebra barreiras.
Aprendi que a unção supera a técnica, embora esta seja indispensável, que palhaços ungidos não nos fazem apenas rir e que são as criaturas mais doces que se pode encontrar.
Aprendi que um ministério não se faz da noite pro dia e que não sobrevive sem disciplina.
Aprendi que para abrir mão é preciso antes calejá-las, que o tempo passa rápido e é preciso ter histórias pra contar, que Guga não é só um famoso jogador de tênis e que é fundamental estudar a origem das coisas.
Aprendi que não se deve confiar no homem do pastel, que se pode aprender muito comendo um sanduíche, que a simplicidade é surpreendente e que banho de chofá pode muito mais que estragar chapinhas.
Aprendi que Tribus não é uma mera junção de grupos indígenas e que homem elástico não existe apenas nos quadrinhos.
Aprendi que se pode amar sem se conhecer, que se pode ter comunhão com quem não se convive, que aparências enganam e que o amor quebra barreiras.
Aprendi que a unção supera a técnica, embora esta seja indispensável, que palhaços ungidos não nos fazem apenas rir e que são as criaturas mais doces que se pode encontrar.
Aprendi que um ministério não se faz da noite pro dia e que não sobrevive sem disciplina.
Aprendi que para abrir mão é preciso antes calejá-las, que o tempo passa rápido e é preciso ter histórias pra contar, que Guga não é só um famoso jogador de tênis e que é fundamental estudar a origem das coisas.
Aprendi que não se deve confiar no homem do pastel, que se pode aprender muito comendo um sanduíche, que a simplicidade é surpreendente e que banho de chofá pode muito mais que estragar chapinhas.
Aprendi que Tribus não é uma mera junção de grupos indígenas e que homem elástico não existe apenas nos quadrinhos.
Aprendi também que Deus, infinitamente mais que o Rio de Janeiro, continua lindo!