
Que eu não desvie meus olhos de Ti. Não são as circunstâncias que me mantêm de pé. Que o Teu amor por mim seja o suficiente para que não me falte razões para agradecer.
Que as tribulações não apaguem o que com dificuldade minha memória tenta despertar. Que as incontinentes lágrimas sejam de desabafo e não de revolta.
Traz de volta a vida à esperança que se esgotou por falta de luz e acrescenta a fé para que eu não me perca em meio ao embaraço de sentimentos que constantemente insiste em me cortejar.
Que a minha felicidade não seja baseada no que se mostra a um palmo. Que as raízes da minha paz não se enfraqueçam pelo forte calor do deserto.
Não busco obras de barganha, afinal, Sua graça me basta.
"Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentamos nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas". II Cor. 4; 16-18
Ilustração: Ruggeli
2 comentários:
Nossa Lú,
a palavra do culto da mocidade foi baseada neste texto aí de 2ºCo! E como Deus falou comigo... e através do seu post falou mais ainda! Já te disse que sou edificada ao ler seu blog.
Te amo.
Ei catibiribesca!
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